Poesias
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Where can I read Poesias for free?
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What reading level is Poesias book?
To quickly assess the difficulty of the text, read a short excerpt:
^ Da infância na tenra idade^ Com a benção do pai terno^ Ó sultão.
Ouvi dizer liberdade ; £ jurei-te um ódio eterno Besde então.
A filhos da Grécia altiya Não lhes coube por' herança Servos ser.
Da velha raça captíva Hão de cumprir a vingança.
Ou morrer.
Meus irmãos lá nas areias Da Jonia tem levantado Seu pendão.
Gorra o sangue d'estas veias, Porque este sangue vingado Deixarão.
61 Digitized by Google 62 Galou-se, e no peito, Sem prantos, direita Gravara o punhal.
O sangue purpúreo Lhe eae sem... murmúrio Do golpe mortal.
O sangue lhe escreve No seio de neve Cruento padrão.
Um rio de sangue !
Vacilla de exangue, Baqueia no chão.
A morte lhe imprime No rosto sublime Seu triste pallor : De balde com beijos O turco em desejos Lhe quer dar calor.
Às horas já mortas, Do harém junto ás portas, Que deitam no mar, Um ser duvidoso No mar perguiçoso Se via a boiar.
Digitized by Google 63 £ Zara, sem prantos, Soltava seus cantos À brisa do sul.
E toda abandono, Nos braços do somno Dormia Stambul.
What to read after Poesias?
You can find similar books in the "Read Also" column, or choose other free books by António De Serpa Pimentel to read onlineMoreLess
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^ Da infância na tenra idade^ Com a benção do pai terno^ Ó sultão.
Ouvi dizer liberdade ; £ jurei-te um ódio eterno Besde então.
A filhos da Grécia altiya Não lhes coube por' herança Servos ser.
Da velha raça captíva Hão de cumprir a vingança.
Ou morrer.
Meus irmãos lá nas areias Da Jonia tem levantado Seu pendão.
Gorra o sangue d'estas veias, Porque este sangue vingado Deixarão.
61 Digitized by Google 62 Galou-se, e no peito, Sem prantos, direita Gravara o punhal.
O sangue purpúreo Lhe eae sem... murmúrio Do golpe mortal.
O sangue lhe escreve No seio de neve Cruento padrão.
Um rio de sangue !
Vacilla de exangue, Baqueia no chão.
A morte lhe imprime No rosto sublime Seu triste pallor : De balde com beijos O turco em desejos Lhe quer dar calor.
Às horas já mortas, Do harém junto ás portas, Que deitam no mar, Um ser duvidoso No mar perguiçoso Se via a boiar.
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E toda abandono, Nos braços do somno Dormia Stambul.
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